É claro que o principal objetivo da JMJ é permitir que o jovem se sinta verdadeiramente acolhido por Jesus Cristo, o Redentor. Quando o jovem é capaz de saborear esta realidade, então sim: Cristo transforma e dá sentido à sua vida.
A Igreja e concretamente nós padres temos de acompanhar os jovens na comunidade, comunicar a beleza deste encontro. Os jovens quando escorrem de si a água do mergulho e salpicam a fé do batismo, são capazes de testemunhar Cristo uns aos outros.
Por sua vez, o papa Francisco ensina-nos que a delicadeza de “bater à porta do coração”, a simplicidade de quem vive no despojamento, a iniciativa de ir ao encontro do outro, a fortaleza de se colocar ao lado dos frágeis, são linguagem penetrante e segura d’Aquele que por nós deu primeiro a vida, para que fossemos salvos.
Francisco lembra aos jovens que de Jesus recebem o mandato: «Ide e fazei discípulos entre todas as nações». Um mandato que, em Igreja, deve ser feito de forma renovada. Mais adiante diz que “Deus está connosco” e por isso devemos avançar sem medo eliminando barreiras e procurando a melhor maneira de servir.
Somos capazes de descobrir e testemunhar a alegria da fé?
Que Maria, Mãe de Jesus, modelo de fidelidade e disponibilidade interceda por cada um de nós.
Um abraço em Cristo:
Hugo Martins – padre
(www.padrehugo.com)