Em Janeiro, olho para Cabo Verde, um país pobre mas bem governado, com gente de Fé que trabalha com dignidade e acolhe de braços abertos.

Fevereiro leva-me ao México onde a Senhora de Guadalupe é Padroeira e unifica o país, tornando-o mais respeitador dos direitos humanos. Também me mostra a beleza do ecumenismo que se celebrou no Encontro de Taizé em Roma e durante a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.

Março é dedicado ao Brasil, com o Encontro da Juventude Espiritana Missionária, um dinamismo de jovens que querem viver a Missão no país e fora dele.

Abril mostra ao mundo o rosto do Papa Francisco, vindo da América Latina, com propostas de grandes mudanças nas atitudes da Igreja e uma opção clara pelos mais pobres.

Maio apresenta um olhar sobre os dramas que se vivem na Terra Santa, entre judeus e palestinianos. A terra onde viveu Cristo continua a ser palco de lutas sem tréguas e sem fim à vista.

Junho traz-nos a Amazónia, uma Igreja sempre de barco, um povo ribeirinho a quem a história tem esquecido nos confins das florestas e do rio Amazonas.

Julho é número dedicado aos Jovens Sem Fronteiras, nos seus 30 anos e seguindo o seu lema: ‘Estar perto dos que estão longe sem estar longe dos que estão perto’.

Agosto e setembro traz a reportagem das Jornadas Mundiais da Juventude no Rio com o Papa Francisco, uma invasão do ‘planeta jovem’.
Outubro, mês missionário, é dedicado a Angola, com reportagem que mostra um país a crescer e a Moçambique, com o projeto ‘Ponte 2013’ dos Jovens Sem Fronteiras.

Novembro leva-nos até Roma, ao encontro do Papa Francisco, e a Assis, onde arranca a grande reforma da Igreja.

Dezembro é dedicado á Índia, a terra do muito! Ali tudo existe em tamanho XXL, o melhor e o pior. Há também uma focagem no Fórum Ecuménico Jovem, realizado em Lamego.

2013 foi o ano possível, mas desejo que 2014 seja marcado por mais justiça e mais paz.

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